Pais Presentes e Pais Ausentes
Elisabeth Mendonça
Em muitos lares, hoje, festejam-se os pais,
em outros,
choram-se a ausência;
em muitos,
amargam-se o luto,
em outros
celebram-se a vida.
Assim corre o
tempo,
(...)
pai é sinônimo de
garantia,
de força e de
sustentação.
(...)
É belo o
desprendimento de um pai
despojando-se de si para doar-se à
educação,
saúde e manutenção
dos filhos.
Acorda antes do sol
raiar
e joga-se por
inteiro no trabalho
até o fim do dia,
ou começa no fim do
dia e atravessa
a noite até o
amanhecer,
às voltas com
perigosos riscos
e até perda da
própria vida.
Nesse refletir
sobre a doação dos pais
imperativo é que se
pense numa doação
que supere todas as
demais,
a doação maior
encontrada
no Amor Supremo do incomparável
Pai,
Aquele que nunca
falha ,
que tudo
escuta, que tudo vê
e tudo soluciona;
Pai que não
abandona,
não despreza, não
fecha a porta;
Pai que é só
bondade, ternura,
presença e
mansidão.
A este Grande Pai
o reconhecimento de que
Ele é a fonte,
Ele é a raiz,
Ele é o fundamento,
Ele é o principio e
o fim,
Ele é o dom maior,
Ele, o Pai dos
pais.
Estamos de joelhos,
Pai, de joelhos .
A nossa homenagem
maior portanto
vai para o nosso
Deus o Grande Pai.
Aos pais falecidos,
a dor de uma
lágrima
com muita saudade.
Aos pais ausentes,
a esperança de que despertem
enquanto há tempo.
Aos pais presentes,
parabéns e que sejam muito
felizes
hoje e sempre.
Homenagem ao meu MARAVILHO pai! Ausente de presença física, mas presente sempre no pensamento e na formação de sua família!
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